Ontem, como já aqui dei conta, fui até Espinho, em visita a Amigos. Como o Samuel estava connosco e adormeceu durante a viagem, enquanto "ferrou o galho", isto é, dormiu a sua sesta, andei pelas imediações do FACE - Fórum de Arte e Cultura de Espinho.
Este edifício, cujo interior conheço, cresceu no espaço duma antiga conserveira e aloja, entre outras valências, o Museu Municipal de Espinho, cuja exposição permanente está ligada à Arte de Xávega e à Indústria das Conservas de Peixe, mais concretamente à Fábrica Brandão Gomes. [ler +]
Mas o meu objetivo de hoje não é escrever sobre o interior do edifício, que conheço de outras ocasiões e atividades ... não, a minha preocupação hoje, é falar sobre "a parte nova" do edifício. Aquela que foi construída a poente da antiga fábrica que foi requalificada e adaptada a Museu.
O edifício do FACE é um edifício onde o metal impera, quer na estrutura, quer na cobertura dessa mesma estrutura. E o que se pode ver é o que se vê em duas das fotografias com que ilustro esta entrada ...
Será possível que tanto Arquitetos, como promotores deste projeto não conheçam a implicação que o ar marítimo (estamos a cerca de 200 metros da praia) tem sobre o metal? Em breve, vai ser necessário fazer obras de manutenção nestas estruturas. Depois, pagamos todos ...
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| Uma das portas de entrada no Museu e no FACE |
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| Aspetos da oxidação das colunas metálicas do edifício |
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