Folhas de outono são pedaços da alma do poeta;
Fragmentos soltos ao vento, no entardecer da vida;
Estilhaços ensaiando voos improváveis,
Que acabam despedaçados no chão da terra,
Transformados no húmus de que se nutrem os sonhos.
DUARTE. Maria de Lurdes, 1963
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Como um grão de areia,
2018, 76 pag. Edições Mimos e Livros
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