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As Oliveiras de Azeméis

A história do nome das localidades, muitas vezes, está envolta em mistério, lendas e outras situações semelhantes. Oliveira de Azeméis não foge à regra. Segundo o jornal digital oazonline , o nome da povoação que é hoje a sede do concelho: "Origem do nome: Em que época exacta a povoação de Oliveira de Azeméis se começou a denominar-se assim, ainda não se conseguiu determinar. Recorrendo aos "Annaes do Município", encontramos algumas pistas. Aí afirma-se que "Se atendermos à tradição popular, o Visconde de Santa Maria da Arrifana, aqui houve uma oliveira ou diversas, a cuja sombra ou tronco se abrigavam ou prendiam suas azemolas os azemeis, que vinham da parte do Mosteiro de Arouca para conduzir-lhe fóros, que por estas terras se lhe pagavam. Pode ser que estas duas circunstâncias, isto é, a da existência de oliveiras aqui e a dessa passagem dos azemeis, se as houve, reunidas na imaginação popular, dessem motivo para essa crença de verosimilhança." Te

Histórias da AJUDARIS em Vale de Cambra

Ontem, ao final da tarde, no espaço polivalente da Escola Básica e Secundária de Búzio, Vale de Cambra, foi tempo de lançamento do livro que reúne as Histórias da AJUDARIS em Vale de Cambra, edição 2016 / 2017. Para além dos elementos da Direção do Agrupamento, estiveram alguns convidados, como foi o meu caso, Diretor do Centro de Formação, da Ana Paula Oliveira, que comigo e com a Elisabete Carvalho, fez parte do júri desta edição, do Marco Barreira, em representação da Rosa Vilas Boaas, Diretora da AJUDARIS, da Daniela Silva, Vereadora da Cultura da Câmara Municipal, representantes do Rotary Clube local, entre outros convidados. Estiveram presentes elementos da Comunidade educativa, mas sobretudo autores dos textos e das ilustrações que compõe a obra, todos eles sob o tema "PATRIMÓNIO" Como noutras edições deste projeto, um euro da venda de cada livro, reverterá para uma instituição local ... O livro da segunda edição das Histórias da AJUDARIS em Vale de Cam

Marmitas de Gigante no Rio Caima

O Caima é um dos rios que drena o território de Oliveira de Azeméis, correndo basicamente pelas freguesias de Ossela e Palmaz. Num dos grupos do Facebook que sigo, o grupo Rio Caima , são publicadas muits vezes fotografias do Rio, do seu leito, das suas margens. Hoje, ao consultar o dito grupo, não resisti e guardei duas das fotografias. Porquê? Porque em ambas se vê um fenómeno, de alguma forma comum nos leitos rochosos, que é o das Marmitas de Gigante. Nesta fotografia, do Adelino Cardoso, são perfeitamente visiveis duas Marmitas, com o fundo cheio de calhaus. A força hidrodinâmica provoca a movimentação da água e dá origem ao desgaste das paredes da marmita, que podem mesmo ser quebradas ... Na fotografia de Manuel Ramos, pode ver-se em primeiro plano, uma das formas circulares, sem água, mas com o fundo cheio de areia e pequenos calhaus. São essas as "ferramentas" que provocam o desgaste. Em segundo plano, várias formas já destruídas ... assim se faz

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