E agora FRANCISCA OAZ?



Termina hoje, oficialmente, o Primeiro Festival de Espantalhos de Portugal, que decorreu em junho e julho, na cidade e no concelho de Oliveira de Azeméis.

Depois destes dois meses em que os simpáticos bonecos, geralmente de palha, invadiram espaços públicos e privados, o que fica?

Para além do Festival em si e das suas memórias, ficam algumas intervenções:
- o Livro da Francisca, verdadeiro epílogo da edição deste ano, que vai ser lançado na próxima sexta-feira, as 18:30, no Largo da República, que foi o centro nevrálgico das atividades,
- a Arte Urbana, que vai ficar a marcar algumas ruas da cidade, que agora estão mais bonitas e coloridas, com diferentes propostas de decoração das caixas de distribuição da eletricidade,
- o Musical, que abriu o Festival e que encantou as centenas de espetadores que estivemos presentes no Cine Teatro Caracas,
- o TrincheiEspanta, a relembrar o sangrento conflito 1914 – 1918, que duma forma algo inusitada foi lembrado aos Oliveirenses e visitantes,
- ficam muitas outras coisas, sobretudo na memória dos que participaram ....

E para o futuro?

Bom, essa é a questão ... Espero, muito sinceramente, que esta seja a primeira de muitas edições.Que no futuro próximo, o FRANCISCA OAZ possa ser o chapéu para muitas e variadas atividade. Por mim, gostava de ver a continuação das intervenções em Arre Urbana: as caixas de telecomunicações e eletricidade, mas também outros projetos mais arrojados ... Gostava tanto de ter um Bordalo II ou um Vihls na cidade ... E até já sei do local onde podiam acontecer essas instalações ... Mas muito mais pode ficar sob o chapéu ... A música, tradicional ou moderna, a dança, seja ela tradicional, seja ela de outro tipo, o teatro, o desporto, ou simplesmente o convívio …

Vamos ver ...


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